Freepik e Bjorn Christian Torrissen_Wikimedia_(CC BY-SA 4.0)
Freepik e Bjorn Christian Torrissen_Wikimedia_(CC BY-SA 4.0)

A empresa de consultoria Mercer publicou a última edição do seu inquérito anual sobre o custo de vida de estrangeiros que vivem nas principais cidades do mundo. Hong Kong continua no topo da lista de resultados, embora haja também algumas alterações em relação aos anos anteriores. E quanto às cidades mais caras de Itália? Vejamos os resultados.

As 20 primeiras posições registaram algumas alterações: Ashgabat (capital do Turquemenistão) ultrapassou Tóquio no ranking e subiu para o segundo lugar, deixando a capital japonesa no terceiro lugar, seguida de Zurique (Suíça), Singapura (Singapura), Nova Iorque (EUA), Xangai (China), Berna (Suíça), Genebra (Suíça) e Pequim (China). Talvez sem surpresa, quase dois terços dos 10 primeiros são ocupados por cidades asiáticas, seguidas de Seul (Coreia do Sul), Telavive (Israel), Shenzen (China), Londres (Reino Unido), São Francisco e Los Angeles (EUA).

A primeira cidade italiana no ranking, com o título de cidade mais cara de Itália, é Milão, que ocupa o 47º lugar. Milão caiu 2 posições em relação a 2019, mantendo o seu lugar no top 50 e ficando também à frente de outras grandes cidades, como Paris. A outra cidade italiana que faz a lista é Roma, que, em comparação há um ano atrás, desceu 10 posições e está em 65º lugar, logo a seguir a Amesterdão. As cidades mais baratas desta edição são Túnez (Tunísia), Windhoek (Namíbia), Tashkent (Uzbequistão) e Biskek (Quirguizistão).

Para elaborar este ranking anual, Mercer efetua uma análise dos preços de uma vasta gama de produtos e serviços, incluindo habitação, transportes públicos, alimentação, vestuário, artigos domésticos e entretenimento. O objetivo deste inquérito anual, tal como explicado pela empresa, é ajudar as multinacionais e os governos a determinar estratégias de compensação para os seus empregados expatriados ou estrangeiros. Nova Iorque é utilizada como cidade de referência para todas as comparações, todas as medições são realizadas em relação ao dólar americano, e o inquérito deste ano inclui 209 cidades de todo o mundo.